Quem põe em versos essa voz?
Incenso sem fogo, sem oração.
Ecoa uma voz aguda.
O fio da vida que desfia em nós
Enlaça o medo, aparta assombração.
A voz é muda.
O cego é o guia.
Místico cantador que pisa em pedra.
Sem trajeto, eterno andarilho.
– Tua voz minha estrela-guia!
No sertão, os latidos da cadela.
O Sol é o guia. Ele, o filho.
Bonjour, ça va?
ResponderExcluirBelo poema! Sempre fico muito contente em voltar ao seu cantinho para tomar minhas doses de boa poesia. Beijos açucarados e au revoir
Olá!
ResponderExcluirQue lindo poema! Prazer chegar até aqui!
Beijos!