27/11/2023

Por onde eu começo? - Como se preparar para a chegada do bebê

Rencentemente estava lendo os posts sobre maternidade no blog da Clayci (clique aqui para acessar) e fiquei inspirada a compartilhar um pouco da minha trajetória por aqui. Desde que descobri a gravidez, comecei a pensar por onde deveria começar. A resposta que me pareceu mais certa naquele momento foi: por mim mesma. Assim, comecei a pesquisar sobre a gestação, o parto, a amamentação e os primeiros cuidados com o bebê, já que todos esses assuntos me envolveriam pessoalmente quando chegasse a hora de vivê-los, e ninguém, além de mim (e do meu marido), poderia se responsabilizar por eles.

Esse estudo foi progredindo aos poucos, sem pressa, e agora, já quase na reta final para o nascimento da minha filha, ainda sinto que não sei nada. É pra rir, né não? Mas é assim mesmo, e isso foi uma das coisas mais importantes que eu aprendi durante esse processo: é preciso que exista uma dose de incerteza e despreparo para que haja amadurecimento.

Por isso, no blogpost de hoje quero partilhar com vocês as principais referências que usei e continuo usando para me preparar para a chegada da Filomena, minha bebê. Aproveito para dizer que meu objetivo não é dizer o que devem ou não fazer, mas dividir o que foi positivo na minha experiência na esperança de que você encontre e trilhe seu próprio caminho.

20/11/2023

Resenha do filme O Teto (1956), dirigido por Vittorio De Sica.

Gosto muito desses filmes mais simples. Eles me fazem perceber como a forma de narrar um acontecimento é capaz de transformar algo banal e ordinário numa verdadeira história. Acredito que isso seja válido até pra nossa vida, porque em algumas situações a única solução que vamos ter para resolver um problema vai ser enxergá-lo sob uma nova perspectiva. Pensando nisso, decidi partilhar com vocês minhas impressões sobre um filme que assisti recentemente na plataforma do Mubi. Ele se chama O Teto, foi lançado em 1956 e foi dirigido por Vittorio De Sica.

10/11/2023

Um novo jeito de viver: conheça o The Cottage Fairy, de Paola Merrill.

Às vezes a vida nos faz convites que nem sabíamos que ansiávamos por viver. Recentemente, isso aconteceu comigo. E o que, à princípio, me pareceu assustador, logo se revelou ser exatamente aquilo de que eu necessitava: uma nova forma de viver. Há quem o chame de  slow living. Eu prefiro deixá-lo sem nome. Vejo-o simplesmente como o processo de abrir o coração para os mistérios dessa simples e pequena vida, aceitando o silêncio, a solidão e a paz de espírito.

No blogpost de hoje quero compartilhar com vocês um canal do YouTube que sintetiza isso muito bem. Ele se chama The Cottage Fairy e é produzido pela Paola. Ela mora numa região rural dos EUA e seus vídeos são sobre o seu cotidiano, pensamentos e artes. Acompanhar o seu canal também satisfaz um pouco o meu desejo de conviver mais com a natureza, além de ser um incentivo para continuar buscando a beleza que existe no meu próprio cotidiano e em São Paulo, essa cidade em que as flores rasgam o concreto.

Tiro sempre um pequeno momento da semana para assistir aos vídeos com calma, refletir sobre aquilo que ela diz e avaliar minha própria vida. É quase como um momento sagrado. E isso tem me feito muito bem. Acreditando que vá ser de grande proveito pra você, faço este convite: o que acha de tirar um tempinho para estar em silêncio, para viver com mais tranquilidade e aceitar as perguntas que ainda não tem resposta? Sempre estamos no momento perfeito para começar coisas novas, mesmo que ainda não tenha chegado o tempo das resoluções de Ano Novo.

Deixo abaixo alguns dos meus vídeos favoritos para que possam conhecer o trabalho da Paola e, quem sabe, se arriscar nesse novo modo de viver.